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(LifeSiteNews) – Uma associação dos EUA para escolas privadas está a promover conteúdos LGBTQ sexualmente explícitos nos currículos escolares para crianças a partir dos quatro anos de idade. 

Os documentos, formação de professores e gravações de conferências da National Association of Independent Schools (NAIS – Associação Nacional de Escolas Independentes ) mostram a orientação curricular a promover discussões sobre “identidade de género” a partir do pre-K (pré-escolar) e de orientação sexual a partir do quinto ano em escolas privadas em todos os EUA, informou Breitbart News. 

As escolas privadas que são membros da NAIS também “incluem disposições nos contratos de matrícula que proíbem os pais de ‘[exprimir] forte desacordo’ com a política ou currículos escolares, sob ameaça de expulsão”, conforme materiais obtidos por Breitbart de uma rede de “Mães clandestinas.” Estas mães permanecem anónimas para evitar represálias das escolas. 

A orientação curricular revista por Breitbart esclarece que as crianças sejam ensinadas a questionar a sua “identidade de género” a partir da Pre-K. 

“Começando na Pré-K, falamos sobre os seus corpos, as partes com que nasceram, sobre o pénis e a vagina, e como eles fazem de alguém um menino ou uma menina. Mas também se questionam os seus sentimentos, como se sentem por dentro, sentem-se como um menino ou uma menina? O que diz a sua cabeça? Fazem corresponder o seu coração e o seu corpo”, diz um conferencista enquanto instrui como ensinar sexualidade e “identidade de género” na escola durante a conferência ‘navio almirante’ da NAIS em 2020. 

O instrutor explica que este ensino sobre a identidade de género se torna “explícito” no segundo ano, e no quinto ano, os professores devem expandir a discussão para incluir todas as dimensões da sexualidade definidas pelo “Unicórnio de género.” 

Neste ponto, não só se deve falar da identidade de género como parte de um “continuum”, mas a “expressão de género” – “como se veste, como se age” – é apresentada como algo mesmo independente da “identidade” de género, e algo “que se pode mudar de dia para dia.” 

O sexo biológico é reconhecido, mas não como algo fixo. O conferencista descreve-o como algo “que só se pode mudar com muito esforço.” 

Além disso, os professores devem começar a falar com as crianças do quinto ano sobre “orientação sexual” em termos de “para quem se sente atraído emocional e fisicamente.” 

Uma palestra da NAIS inclui um diapositivo que parece descartar potenciais preocupações dos pais sobre educação sexual como sendo “Fala Puritana”, que inclui frases como “É o meu trabalho”; “São demasiado novos para saberem isso;” “Não irão perder a sua inocência?” e “Estão apenas a tentar pôr-lhes ideias na cabeça!” 

“Mães clandestinas” ajudaram a documentar materiais LGBTQ já em implementação nas escolas filiadas na NAIS, tais como um cartaz da “Genderbread Person” (‘Pessoa Pão de Género’, uma adaptação com as palavras Pessoa e Gingerbread ‘Pão de Gengibre’), e de cartazes nas paredes dos corredores definindo diferentes preferências sexuais de forma a apelar às crianças. Uma fotografia partilhada por Breitbart mostra um cartaz “Homosexuwhale”, “Bisexuwhale”, “Asexuwhale” e “Pansexuwhale” com ilustrações de baleias (whale em inglês) nas suas cores de “bandeira da sexualidade.” 

Descobriu-se na biblioteca de uma escola da Geórgia um livro chamado “Gender Queer” de Maia Kobabe, que contém ilustrações de rapazes envolvidos em sexo oral. A presença do livro nas escolas já causou um tumulto em vários Estados, e Greg Abbott , Governador do Texas, e Henry McMaster, Governador da Carolina do Sul, exigiram que tal conteúdo “obsceno” e “pornográfico” fosse proibido nas escolas públicas. 

As escolas acreditadas pela NAIS estão também a tratar os alunos de acordo com a sua “identidade” de género, independentemente da vontade dos pais. Um dos contratos de matrícula dessas escolas, visto por Breitbart News, declara: “A Escola deve aceitar a identidade de género que cada aluno afirma. Não há nenhum diagnóstico médico ou de saúde mental ou limite de tratamento que os estudantes devam cumprir para que a sua identidade de género seja reconhecida e respeitada. … Os estudantes prontos para a transição social podem iniciar um processo de mudança de nome, prenome, traje e acesso às actividades e instalações preferidas.” 

O contrato continua: “A Escola trabalhará com os pais/responsáveis de um estudante sempre que possível e apropriado, mas eu/nós compreendemos e concordamos que a aprovação dos pais/responsáveis não será um pré-requisito para respeitar a identidade de género de um estudante.” 

De uma “Mãe clandestina” que retirou o filho de uma escola privada acreditada pela NAIS depois de ele ter sido obrigado a “afirmar o seu género” na terceira classe, disse Breitbart: 

“É evidente que as nossas escolas, sob a direcção da NAIS, estão a trabalhar activamente para roubar aos nossos filhos a sua inocência e semear a dúvida sobre os aspectos mais fundamentais da natureza humana. Não é nada menos do que o abuso de crianças. Os pais de crianças pequenas devem ficar abalados até ao seu âmago.”

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