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Logo para Catholicfactchecking Screenshot/Catholicfactchecking.comScreenshot/Catholicfactchecking.com

(LifeSiteNews) – Um grupo católico de “fact-checking” (verificação de factos) que esclarece “notícias falsas e informações enganosas sobre vacinas contra a COVID-19” e defende as injecções que são contaminadas-pelo-aborto, recebe financiamento do Google e está ligado a Bill Gates, George Soros, e à Pontifícia Academia para a Vida.  

A organização catholic-factchecking.com, recentemente formada, também conhecida como International Catholic Media Consortium on Covid-19 Vaccines (Consórcio Internacional de Meios de Comunicação Católicos sobre as Vacinas contra a COVID), tem como objetivo “esclarecer notícias falsas e informações enganosas sobre as referidas vacinas.”

Para o conseguir, como referiu a Church Militant, o grupo é constituído por um “consórcio internacional de meios de comunicação católicos, agências noticiosas e cientistas de renome mundial.”

O consórcio procura responder às “muitas questões científicas e éticas” que estão a ser levantadas “relativamente ao carácter ético do processo de produção das vacinas.”

“Estas questões precisam de ser esclarecidas ou explicadas por cientistas, bioéticos, e teólogos,” acrescenta o grupo.  

O Consórcio defende o uso das vacinas contra a COVID manchadas pelo aborto, ataca a imunidade natural, e critica o conceito de procurar uma isenção religiosa dos mandatos para tais injecções. 

Por sua vez, Eric Sammons, editor-chefe da Crisis Magazine, criticou, de forma consciente e segura, o grupo como sendo “financiado pelo Google para dinamizar o uso das vacinas contra a COVID (e silenciar opiniões contrárias).”

Financiado pela Google, um adversário à liberdade de expressão 

A sua própria existência deve-se ao financiamento do gigante tecnológico Google, que tem uma longa história de censura de pontos de vista que contrariam a narrativa predominante, particularmente a que se relaciona com a COVID-19. 

O Consórcio revela que foi uma das onze propostas (de entre 309) escolhidas pelo “júri imparcial do Fundo Aberto para combater a desinformação sobre as vacinas da COVID-19)  concedido pela Google News Initiative (Iniciativa de Notícias da Google)”. 

A Iniciativa de Notícias da Google reservou $3 milhões de dólares para “apoiar esforços adicionais de refutação” para combater “mentiras” que circulam online relativamente às vacinas contra a COVID-19.  

Um júri de 14 pessoas escolheu as 11 propostas vencedoras, que incluíam funcionários da Google, da Christian Medical College (Faculdade Médica Cristã), da World Health Organization (Organização Mundial de Saúde ), da International Fact-Checking Network (Rede Internacional de Verificação de Factos) e do Vaccinate Your Family (Vacine a sua família).  

Ao anunciar os 11 vencedores, o Google escreveu: “Aleteia, I.Media e Verificat.cat irão trabalhar com um comité científico e dois centros de investigação para obterem informação e criarem uma base de dados de verificação de factos relacionados disponíveis em sete línguas para os meios de comunicação católicos do mundo inteiro”. 

Os 3 milhões de dólares de financiamento vão ser divididos entre os 11 grupos. O Consórcio não indicou quanto tinha recebido.  

Aleteia, uma proeminente organização católica internacional de notícias (com mais de 13 milhões de visitantes mensais), lidera o Consórcio, em parceria com o site de verificação de factos verificat (estabelecida em 2019 com $100.000 da Open Society Foundation  (Fundação Sociedade Aberta) de George Soros, e com i.media, a agência noticiosa do Vaticano.  

Entre as sete organizações fundadoras dos meios de comunicação social, o Consórcio conta com a proeminente editora norte-americana Our Sunday Visitor (O nosso Visitante Dominical) que é “uma das maiores editoras católicas do mundo”. 

Comité científico ligado a Soros, Gates, e ao Vaticano 

A fim de combater as “notícias falsas” sobre as injecções contra a COVID, o Consórcio reuniu um comité científico composto por membros individuais, bem como o Instituto para a Saúde Global (ISGlobal) 

O ISGlobal entre 2017 e 2019, recebeu um total de $146.644 da Fundação Sociedade Aberta de Soros.  

Como observado, o ISGlobal também recebeu dinheiro da Fundação Bill e Melinda Gates (BMGF), a organização pessoal de Bill Gates, eugenista e promotor de vacinas. Entre Outubro de 2009 e Novembro de 2021, o ISGlobal recebeu um total de $66,324,863 da BMGF.  

Entre os seus membros individuais, o comité científico do Consórcio enumera uma série de funcionários do Vaticano. Monsenhor Renzo Pegoraro, o chanceler da Pontifícia Academia para a Vida (PAV), que promove injecções contaminadas pelo aborto, é o primeiro a ser listado. 

A ele juntam-se o Rodrigo Guerra, do Vaticano, um defensor do documento controverso do Papa Francisco Amoris Laetitia, membro da PAV e leigo de alto nível no Vaticano; e o P. Alberto Carrara LC, outro membro da PAV e membro da Cátedra da UNESCO em Bioética e Direitos Humanos. 

Carrara atacou recentemente o jornalista do Vaticano Ed Pentin, depois de Pentin ter criticado a promoção do PAV às vacinas contra a COVID para crianças, apesar dos números crescentes de relatos de eventos adversos e mortes após a injecção.

The PAV has been described as being permeated by “heretical gnosticism” after it was overhauled by Pope Francis beginning in 2016. The Pope released new statutes for the PAV in November 2016, in which members were no longer required to sign a declaration that they uphold the Church’s pro-life teachings, while also expanding the PAV’s mandate to include a focus on the environment.

Another member of the group is Jose Esparza, a former member of the BMGF for HIV vaccines, and a senior public health adviser at the pro-abortion World Health Organization.

The Consortium downplays the reports of deaths and adverse reactions following the COVID jabs. Meanwhile, data released by the U.S. Centers for Disease Control and Prevention documents 21,382 reports of deaths and 166,606 reports of serious injuries, including deaths, along with 1,017,001 reports of adverse events from December 14, 2020, through December 31, 2021, following a COVID jab.

LifeSiteNews contacted the Consortium with a number of questions, but received no response.

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