(LifeSiteNews) – A injecção COVID de Pfizer fez “mais mal do que bem” conforme a investigação divulgada pela Canadian COVID Care Alliance (CCCA).
Um vídeo produzido pela CCCA e uma apresentação de 50 páginas em PDF que o acompanha, proporcionam uma exposição profunda dos dados divulgados pela Pfizer relativamente ao desenvolvimento e aos testes das suas injecções contra a COVID.
O relatório da CCCA é pesadamente citado, e todas as citações estão disponíveis para o leitor ou espectador no PDF, que se pode encontrar aqui.
No início da apresentação, o vídeo da CCCA quantifica e contextualiza as afirmações da Pfizer sobre a redução do risco. Ao mesmo tempo que as vacinas estavam a ser apresentadas ao público, a Pfizer disse que a injecção demonstrou uma eficácia de 95% sete dias após a segunda dose. No entanto, segundo a CCCA, estes 95% referiam-se efetivamente a uma Redução de Risco Relativo (RRR), enquanto a Redução de Risco Absoluto (RRA) era apenas de 0,84%.
No vídeo de apresentação e num vídeo separado mais curto, a CCCA explica a diferença entre RRR e RRA no que diz respeito ao produto Pfizer.
No ensaio da vacina COVID da Pfizer, 8 dos 18.198 participantes que foram vacinados relataram ter adoecido com COVID, e no grupo de placebo, 162 não vacinados dos 18.325 relataram terem também adoecido com COVID. Segundo os dados do ensaio, mesmo sem a vacina, o risco de contrair a doença da COVID era “extremamente baixo”:0,88% entre os não-vacinados e 0,04% entre os vacinados (do grupo de ensaio).
Isto significa que o benefício líquido, ou seja, genuíno (o RRA) que é demonstrado no ensaio é de 0,84%. A percentagem de 95% provém da diferença relativa entre 0,88% do grupo não -vacinado e 0,04% do grupo vacinado.
“Quantas pessoas teriam escolhido tomar as vacinas COVID-19 se tivessem compreendido que elas oferecem um beneficio total de menos de 1%?” – perguntou o narrador no vídeo.
‘As inoculações da Pfizer aumentam a doença em vez de a reduzirem’
O relatório revelou a informação fornecida já no relatório semestral da Pfizer, e disse que apresentava uma “comprovação de dano de nível um”. Os dados do período de seis meses mostraram um RRR de 91,3% no grupo vacinado em comparação com o grupo de placebo, em termos de casos positivos. No entanto, houve também um “aumento de incidências de doença e morte” no grupo vacinado em comparação com o grupo de placebo.
“Não há benefício para uma redução dos casos, se isso vier ao custo de mais incidências de doença e morte” – disse a CCCA.
Os dados do grupo dos injectados demonstraram um aumento de eventos adversos na maioria das categorias. Esta informação foi incluída no relatório Pfizer, mas apenas no apêndice suplementar, que é difícil de encontrar. Houve um aumento de 300% nos eventos adversos determinados, por terem sido causados pelo produto no grupo injectado.
Os efeitos adversos graves –que interferem substancialmente com a capacidade da pessoa funcionar normalmente –aumentaram 75%. Isto levou a CCCA a afirmar que as “inoculações da Pfizer aumentam a doença em vez de a reduzir.
Houve também um risco acrescido de morte em geral no grupo vacinado, em comparação com o grupo placebo. Houve 20 óbitos totais no grupo vacinado, enquanto no grupo placebo houve 14.
O que preocupou a CCCA foi ter havido o dobro das mortes cardiovasculares relacionadas com o grupo vacinado.
A apresentação sublinhou que as injecções COVID são muito prejudiciais para os jovens, considerando especialmente que o “perigo de um caso grave de COVID é tão baixo [para crianças] que é difícil de quantificar“.
ABRIR: Uma Mãe chora enquanto conta ao Senador como a vacina Pfizer deixou a filha numa cadeira de rodas.
Maddie De Garay era uma das adolescentes em quem a Pfizer testou o seu produto. Logo após a injecção, ela desenvolveu gastroparesia, náuseas, vómitos, tensão arterial errática, perda de memória, nevoeiro cerebral, dores de cabeça, tonturas, desmaios, convulsões, tiques verbais e motores, e problemas no ciclo menstrual. Perdeu a sensibilidade da cintura para baixo, perdeu o controlo do intestino e da bexiga, e ficou incapaz de comer, tendo lhe sido inserido um tubo de alimentação. Há meses que está presa àquela cadeira de rodas.
Isto é ‘uma prova de nível um de um ensaio controlado aleatório’
A CCCA declarou que injetar as crianças com a injecção de Pfizer era “um risco inaceitável para a sua saúde”.
Quando a FDA (Administração para Alimentos e Drogas dos EUA) aprovou a injecção para crianças dos 5 aos 11 anos, a Pfizer apresentou informação que comentava o risco de miocardite – que é um problema grave de inflamação cardíaca que pode levar a ataques cardíacos e a AVC – e especulou que não haveria nenhuma morte por miocardite relacionada com a vacina.
A CCCA acreditava que se tratava de uma especulação enganosa. Conforme a investigação, o maior risco da miocardite é o perigo a longo prazo que demonstra que, cerca de seis anos e meio após ter tido a primeira experiência com a miocardite, morre uma em cada cinco pessoas.
A CCCA prestou atenção especial à dificuldade de encontrar no Canadá informações precisas sobre os danos relacionados com a vacina. A organização acredita que não é possível que as estatísticas oficiais do Canadá relativas às doenças graves e às falências associadas com a vacina Pfizer demostrem números tão baixos, considerando as informações dos ensaios e de outros países.
“É muito difícil relatar um evento adverso da inoculação COVID-19 no Canadá. Um médico tem de o fazer no seu tempo livre, e é um processo complicado. E depois, passa por vários níveis de aprovação burocrática antes de ser visto pelo Health Canada (Ministério da Saúde Pública do Canadá). E só depois é que eles decidem se estará relacionado ou não com a vacina. O resultado disso é não aparecerem os eventos adversos”, disse o narrador.
“Não é razoável acreditar que uma inoculação que provocou eventos adversos em 78% dos participantes no ensaio tenha provocado essencialmente nenhuns eventos adversos numa campanha de vacinação da população em geral. O que está a acontecer é que o sinal se perdeu. Não é que esses eventos adversos tenham desaparecido. É apenas que não estamos a encontrá-los porque não os procuramos”.
Enfim, A CCCA acredita que o seu vídeo de análise dos dados de Pfizer “representa uma oportunidade real de responsabilizar os nossos líderes, porque não se trata de opinião ou modelagem, ou de evidências mundo-reais que podem ser descartadas ou falsificadas, mas são evidências de nível um de um ensaio controlado aleatório.”
A CCCA encorajou todos os que viram a informação a contactar os seus representantes locais e pedir-lhes que vissem o vídeo e lessem o relatório em PDF.
Em 2009, no maior acordo farmacêutico na história do Departamento de Justiça dos EUA naquela altura, a Pfizer foi forçada a pagar um acordo de 2,3 mil milhões de dólares “para resolver a responsabilidade criminal e civil decorrente da promoção ilegal de certos produtos farmacêuticos”.
A LifeSiteNews produziu uma página extensa de fontes sobre as vacinas COVID-19. Veja-a aqui.