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(LifeSiteNews) – Um médico do exército dos EUA que sofreu uma lesão causada por uma vacina COVID foi despedido por informar os seus soldados sobre os potenciais efeitos secundários da vacina.

O Dr. Peter Chambers descreveu a sua provação numa entrevista exclusiva de 25 de Março com Steve Kirsch, fundador do COVID-19 early treatment fund (fundo de tratamento precoce COVID-19 – CETF) e da Vaccine Safety Research Foundation (Fundação de Investigação da Segurança das Vacinas – VSRF).

Chambers estava a servir como cirurgião da força de intervenção da Operation Lone Star (Operação Estrela Solitária), a missão militar de fronteira entre o Texas e o México, quando começou a reparar lesões causadas por vacinas entre os soldados que tratou.

À medida que a proporção de soldados vacinados começou a aumentar de 28% para cerca de 30-35%, Chambers notou eventos adversos graves tais como distúrbios neurológicos, acidentes vasculares cerebrais, embolias pulmonares, hemorragias cerebrais, e outras lesões.

“Tive seis soldados durante esse período de tempo [que] acabaram na UCI,” disse ele.

O próprio Chambers teve uma reacção adversa à sua vacina Moderna COVID e agora sofre de desmielinização, uma condição que afecta o sistema nervoso central causada pela injecção.   

“Tive sorte em que a minha foi um [evento] menor, mas é um evento neurológico – afectou-me com vertigens, instabilidade, etc.”

Chambers relatou o que viu aos seus superiores hierárquicos.  

“Eu [relatei] ao sargento superior a mim, dizendo: ‘-Olha, há muita gente a ter algumas reacções adversas a estas injecções.’”  

Os seus superiores, contudo, descartaram as suas conclusões.  

Depois disto, Chambers começou a fazer “algum aconselhamento realmente sério,” antes de deixar os soldados receberem a vacina da COVID.   

“Antes de serem vacinados, tinham de assistir as minhas instruções de consentimento informado,” explicou Chambers.   

O cirurgião do exército recordou que dos 3.000 soldados que passaram pelas suas sessões, apenas 6 receberam a vacina.  

Chambers utilizou dados oficiais do governo do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) e VAERS (Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas) para mostrar a extensão dos eventos adversos das vacinas da COVID, particularmente entre os jovens.   

Isto valeu-lhe a ira do seu general, que se queixou do pequeno número de soldados vacinados por Chambers e lhe ordenou que deixasse de dar as suas instruções de consentimento informado.   

“Tive de lhe dizer, olhos nos olhos: ‘-Senhor, esta ordem é ilegal, e eu não vou cumpri-la,’” disse Chambers a Kirsch.   

O cirurgião do exército referiu-se ao Regulamento do Exército 40-562 que declara no capítulo 8, parágrafo 5, que “qualquer pessoa que recebe uma vacina ou produto de quimioprofilaxia de uso de emergência autorizado deve receber a informação (por exemplo, instruções, aconselhamento individual, declarações de informação) exigida pelo uso de emergência autorizado aprovado pela FDA” e que “o cumprimento integral deste requisito é fundamental.”   

“E o cirurgião mandou despedir-me,” lembrou Chambers.   

Na sequência deste incidente, o médico testemunhou numa audiência do tribunal federal de Tampa, em 10 de Março, no processo SEAL 1 v. Austin. Chambers foi defender a injunção preliminar que o Juiz Steven Merryday tinha concedido a dois queixosos que tinham apresentado uma queixa contra o mandato militar da vacina.  

Testemunhando perante o tribunal, Chambers disse que tinha sido pressionado a vacinar os soldados e apresentou como uma exposição, uma instrução sobre isenções religiosas onde se lê: “Os soldados vão tentar. Os soldados irão falhar.”   

“Se não pararmos com isto, os nossos militares serão dizimados. Estão a destruir os nossos soldados. Tentaram destruir-me!” disse Chambers em conclusão da sua entrevista com Kirsch.   

“Eles estão a impulsionar uma agenda que não é necessária.”  

Quando perguntado por Kirsch a quem se referia por “eles,” Chambers disse que se referia ao Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd J. Austin.   

“Diria que isto vem do tipo número um, Lloyd Austin, disse ele.   

“Acha que Lloyd Austin percebe que as vacinas não são seguras, e tudo o que ele está a fazer é seguir as ordens da Casa Branca para se certificar de que não é despedido?” perguntou então Kirsch a Chambers.  

“Sim, senhor, a 100%, acho,” respondeu Chambers.  

“E penso que essa desculpa foi usada em Nuremberga [por] esses médicos.”  

A tenente-coronel Theresa Long, outra cirurgiã do exército que testemunhou na audiência do tribunal de Tampa, encontrou-se com Chambers após as sequelas sofridas com a vacina.  

Juntos, reviram a Base de Dados de Epidemiologia Médica de Defesa do DOD (DMED), que é o equivalente militar do Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do governo federal e descobriram que outros soldados também tinham desenvolvido uma doença de desmielinização após terem recebido as injecções da COVID.    

Testemunhando na audiência, Long disse que, na véspera da audiência, tinha sido pressionada a não discutir as suas descobertas relativas a dados médicos militares.  

“Fui primeiro porque na noite anterior, Theresa Long foi chamada pelo seu comandante e foi-lhe dito: ‘Não irá testemunhar!’ Isso é adulteração de testemunhas,” disse Chambers.  

Theresa Long, embora “temendo pela [sua] vida e pela segurança dos filhos”, ainda testemunhou na audiência de Tampa.  

“Tenho tantos soldados a serem destruídos por esta vacina! Nem um único membro do meu comando superior discutiu comigo as minhas preocupações,” disse ela.    

“Não tenho nada a ganhar e tudo a perder ao falar sobre isto. Estou de bem comigo mesma, porque estou a ver as pessoas serem absolutamente destruídas.”   

Theresa Long é uma especialista sénior em medicina aero-espacial do exército dos EUA que também testemunhou num painel de peritos em lesões causadas por vacinas organizado pelo Senador norte-americano Ron Johnson, do Wisconsin, no dia 2 de Novembro em Washington, D.C.  

LifeSiteNews produziu uma extensa página de recursos de vacinas COVID-19. Veja-a aqui.

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