WASHINGTON (LifeSiteNews) – A alocução incoerente na quinta-feira do Presidente Joe Biden ao Pequeno-Almoço Nacional de Oração na capital do país, apresentou um contraste medonho com as fortes mensagens pró-vida, pró-Fé e pró-liberdade de religião que o seu antecessor, Donald Trump, proferiu no mesmo evento em anos recentes.
O activista pró-vida Padre Frank Pavone sugeriu que Biden não tinha nada a ver com a participação no evento anual devido ao seu virulento apoio ao aborto.
“Acho que Joe Biden não deveria aparecer no pequeno-almoço nacional de oração de hoje,” começou um tweet do P.e Pavone, director nacional dos Sacerdotes pela Vida. “É uma ofensa a Deus adorá-Lo enquanto se propaga a matança directa de bebés pelo aborto.”
“Quando levantas as tuas mãos em oração, eu não irei ouvir; as tuas mãos estão cheias de sangue,” acrescentou ele, citando Isaías 1:15.
I do not think Joe Biden should show up for today’s Nat’l Prayer Breakfast.
It is an offense to #God to worship Him while advancing the direct killing of babies by #abortion.
“When you lift up your hands in prayer, I will not listen; your hands are filled with blood” (Is. 1:15)
— Fr. Frank Pavone (@frfrankpavone) February 3, 2022
Durante 20 minutos de meandros, o Presidente falou da importância de ter fé nos Estados Unidos da América, mas não da Fé em Deus.
Sublinhou também a importância de uma noção ambígua de unidade, ao mesmo tempo que falhou em abordar a erosão significativa da liberdade religiosa que aconteceu sob a liderança Democrática.
Em 2020, o Presidente Trump fez declarações robustas sobre a importância da liberdade religiosa, da santidade da vida humana, e do papel da Fé e da oração.
Na América, nós não punimos a oração. Não deitamos abaixo cruzes. Não proibimos símbolos de Fé. Não amordaçamos os pregadores. Não amordaçamos os pastores. Na América, celebramos a Fé. Prezamos a Religião. Levantamos as nossas vozes em oração, e elevamos os nossos olhos para a glória de Deus.
“Para proteger as comunidades de Fé, tomei medidas históricas para defender a liberdade religiosa, incluindo o direito constitucional de rezar nas escolas públicas,” continuou Trump, suscitando um aplauso entusiástico.
“Estamos a defender a santidade da vida,” disse ele, “e estamos a procurar avanços médicos para salvar bebés prematuros, porque cada criança é um dom sagrado de Deus.”
“A Fé mantém-nos livres. A oração torna-nos fortes,” acrescentou. “E só Deus é o Autor da vida e o Doador da graça.”
“Estamos a restaurar a esperança e a espalhar a Fé. Estamos a ajudar cidadãos de todas as origens a participar na grande reconstrução da nossa nação,” disse ele. “Estamos a declarar que a América brilhará sempre como uma terra de liberdade e uma luz para todas as nações do mundo.”
Os múltiplos escândalos graves de Biden contra a nossa Fé Católica
Semanas antes das eleições presidenciais de 2020, o Padre Stephen Imbarrato, um sacerdote católico e activista pró-vida que é um membro regular da EWTN, e um membro da Red Rose Rescues (Resgates Rosa Vermelha), disse à LifeSiteNews que as acções de Biden resultaram em “múltiplos escândalos graves contra a nossa Fé Católica.”
“Vejamos de quantas formas Biden viola a sua Fé católica,” disse o Padre Imbarrato, fornecendo uma lista:
- Apoia o aborto;
- Apoia a contracepção;
- Apoia a experimentação imoral;
- Apoia desordens e perversões sexuais, promovendo a agenda LBGTQ, e presidiu a um “casamento” de pessoas do mesmo sexo;
- Apoia uma política ambiental que inclui medidas de controle da população;
- Opõe-se à liberdade de consciência e de religião, como foi evidenciado na sua promessa de forçar as Irmãzinhas dos Pobres a fornecerem comprimidos abortivos às empregadas;
- Não defende a nossa Fé Católica, permanecendo em silêncio enquanto organizações de esquerda atacam as igrejas e propriedades católicas.